Chico do Uberaba (PMN) iniciou seu discurso na sessão do dia 19, segunda-feira,
lamentando a morte de um bebê de 47 dias, ocorrido na sexta-feira (16). A
criança teve uma parada respiratória e em seguida os pais se direcionaram ao
posto médico. Após passarem por três hospitais públicos e um particular, que
pediu R$ 65 mil de cheque calção para internar a criança, e sete horas após a
primeira parada cárdica, a Central de Leitos informou que teria uma vaga na
Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do bairro Boa Vista, mas a criança não
resistiu e morreu antes de ser internada.
“A criança veio a óbito por omissão de
socorro, e a omissão de socorro neste país é crime”, afirmou Chico. Para
completar, o vereador sugeriu a Comissão de Saúde da Casa que investigue quais
as condições reais da saúde na capital. “O nosso povo não pode morrer pedindo
misericórdia para ser atendido, sendo uma obrigação do Governo Federal,
Estadual e Municipal. É uma vergonha para nosso Estado e nossa Cidade”,
declarou.
Anvisa
O parlamentar também sugeriu ao Executivo a realização de uma audiência pública sobre a Vigilância Sanitária. Ele relatou que fiscais da entidade agiram de forma arbitrária em um restaurante do Uberaba. “Eles chegaram ao estabelecimento e nem ouviram o proprietária. Eram mais de 250 quilos de carne de boa qualidade, com nota fiscal, e a Vigilância Sanitária jogou água sanitária sobre os produtos na frente da proprietária do estabelecimento”, relatou.
O parlamentar também sugeriu ao Executivo a realização de uma audiência pública sobre a Vigilância Sanitária. Ele relatou que fiscais da entidade agiram de forma arbitrária em um restaurante do Uberaba. “Eles chegaram ao estabelecimento e nem ouviram o proprietária. Eram mais de 250 quilos de carne de boa qualidade, com nota fiscal, e a Vigilância Sanitária jogou água sanitária sobre os produtos na frente da proprietária do estabelecimento”, relatou.

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