Pauta fictícia sobre uma visita do Papa na cidade
Equipe: quatro equipes de repórteres, câmeras e
assistentes. Um fotógrafo com cada equipe.
Horários: duas equipes no aeroporto as 7h30, endereço
tal; uma equipe no estádio as 8h30, endereço tal; outra equipe no local do
almoço as 11h30, endereço tal. O abrigo fica localizado no endereço tal.
Contatos: assessoria do Papa (xx) xxxx-xxxx,
assessoria da autoridade tal (xx) xxxx-xxxx, assessoria da autoridade tal (xx)
xxxx-xxxx.
Pauta: Uma equipe no
aeroporto, que seguirá o carro do Papa no percurso até o estádio de futebol.
Durante o sermão, outra equipe deverá circular entre os fiéis e acompanhar
entrevistando e fazendo imagens das pessoas. Uma equipe no local do almoço com
as autoridades, onde deverá entrevistar o Papa e autoridades que estarão no
local. A mesma equipe deverá seguir até o abrigo de anciãos. A equipe que
estava no estádio deverá voltar ao aeroporto aguardar a chegada do Papa. Uma
equipe deverá fazer todo o trajeto junto ao Papa, entrevistando fiéis,
autoridades e qualquer pessoa que venha ser interessantes entrevistar no
caminho.
Cada equipe deverá ser
responsável pelas entrevistas que julgar necessárias, não perca nenhuma
oportunidade. Fazer várias imagens do Papa, fiéis e autoridades. Utilizar,
textos comparativos de visitas anteriores, vídeos, fotos, gravações. Na matéria
colocar fotos de dentro do Vaticano, fotos de fiéis dentro do Vaticano, perto
do Papa, em missas celebradas por nomes importantes da igreja católica.
Pesquisar sobre a vida do pontifício para colocar como uma sub matéria.
Escolher um ou dois fiéis para acompanhar durantes a passagem do Papa, fazer
também uma sub matéria sobre ele.
PAPA/ entrevista, fotos, vídeo, áudio, SEMPRE
DEVERÁ TER ALGUÉM POR PERTO/NÃO DEIXAR O PAPA SEM ASSESSORIA
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FIÉIS E AUTORIDADES/ fotos, vídeos, entrevistas
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SERMÃO/
vídeo/fotos/entrevistas
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ABRIGO/ fotos/vídeos
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* Uma pauta serve para não esquecer nada que deverá
ser feito durante uma entrevista, por exemplo. Ela consta contatos, horários,
endereços, equipes, o que deve ser feito para não faltar conteúdo para matéria,
etc.
* Não são muitas, mas em minha opinião, a diferença é
que a de web jornal pode ter muito mais coisas do que o impresso, como vídeos,
galeria de fotos, galeria de áudios, mas a base para os dois são a mesma,
sempre ter dados suficientes para escrever.
06
Primeira
mulher a se tornar Presidente da República do Brasil, Dilma Vana Rousseff
nasceu em 14 de dezembro de 1947, na cidade de Belo Horizonte (MG). É filha do
imigrante búlgaro Pedro Rousseff e da professora Dilma Jane da Silva, nascida
em Resende (RJ). O casal teve três filhos: Igor, Dilma e Zana.
A filha do meio iniciou os
estudos no tradicional Colégio Nossa Senhora de Sion, e cursou o ensino médio
no Colégio Estadual Central, então centro da efervescência estudantil da
capital mineira. Aos 16 anos, Dilma dá início à vida política, integrando
organizações de combate ao regime militar.
Em 1969, conhece o advogado
gaúcho Carlos Franklin Paixão de Araújo. Juntos, sofrem com a perseguição da
Justiça Militar. Condenada por “subversão”, Dilma passa quase três anos, de 1970 a 1972, no presídio
Tiradentes, na capital paulista.
Livre da prisão, muda-se para
Porto Alegre em 1973. Retoma os estudos na Universidade Federal do Rio Grande
do Sul após fazer novo vestibular. Em 1975, Dilma começa a trabalhar como estagiária
na Fundação de Economia e Estatística (FEE), órgão do governo gaúcho. No ano
seguinte, dá à luz a filha do casal, Paula Rousseff Araújo.
Dedica-se, em 1979, à
campanha pela Anistia, durante o processo de abertura política comandada pelos
militares, ainda no poder. Com o marido Carlos Araújo, ajuda a fundar o Partido
Democrático Trabalhista (PDT) no Rio Grande do Sul. Trabalhou na assessoria da
bancada estadual do partido entre 1980 e 1985. Em 1986, o então prefeito da
capital gaúcha, Alceu Collares, escolhe Dilma para ocupar o cargo de Secretária
da Fazenda.
Com a volta da democracia ao
Brasil, Dilma, então diretora-geral da Câmara Municipal de Porto Alegre,
participa da campanha de Leonel Brizola ao Palácio do Planalto em 1989, ano da
primeira eleição presidencial direta após a ditadura militar. No segundo turno,
Dilma vai às ruas defender o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva, do
Partido dos Trabalhadores (PT).
No início da década de 1990,
retorna à Fundação de Economia e Estatística do Rio Grande do Sul, agora como
presidente da instituição. Em 1993, com a eleição de Alceu Collares para o
governo do Rio Grande do Sul, torna-se Secretária de Energia, Minas e
Comunicação do Rio Grande do Sul.
Em 1998, inicia o curso de
doutorado em Economia na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), mas, já
envolvida na campanha sucessória do governo gaúcho, não chega a defender tese.
A aliança entre PDT e PT elege Olívio Dutra governador e Dilma ocupa, mais uma
vez, a Secretaria de Energia, Minas e Comunicação do Rio Grande do Sul. Dois
anos depois, filia-se ao PT.
O trabalho realizado no
governo gaúcho chamou a atenção de Luiz Inácio Lula da Silva, já que o Rio
Grande do Sul foi uma das poucas unidades da federação que não sofreram com o
racionamento de energia em 2001.
Em 2002, Dilma é convidada a
participar da equipe de transição entre os governos de Fernando Henrique
Cardoso (1995-2002) e Lula (2003-2010). Depois, com a posse de Lula, torna-se
ministra de Minas e Energia.
Entre 2003 e 2005, comanda
profunda reformulação no setor com a criação do chamado marco regulatório
(leis, regulamentos e normas técnicas) para as práticas em Minas e Energia.
Além disso, preside o Conselho de Administração da Petrobrás, introduz o
biodiesel na matriz energética brasileira e cria o programa Luz para Todos.
Lula escolhe Dilma para
ocupar a chefia da Casa Civil e coordenar o trabalho de todo ministério em 2005. A ministra assume a
direção de programas estratégicos como o Programa de Aceleração do Crescimento
(PAC) e o programa de habitação popular Minha Casa, Minha Vida. Coordenou ainda
a Comissão Interministerial encarregada de definir as regras para a exploração
das recém-descobertas reservas de petróleo na camada pré-sal e integrou a Junta
Orçamentária do Governo, que se reúne mensalmente para avaliar a liberação de
recursos para obras.
Em março de 2010, Dilma e
Lula lançam a segunda fase do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2),
que amplia as metas da primeira versão do programa. No dia 03 de abril do mesmo
ano, Dilma deixa o Governo Federal para se candidatar à Presidência. Em 13 de
junho, o PT oficializa a candidatura da ex-ministra.
No segundo turno das
eleições, realizado em 31 de outubro de 2010, aos 63 anos de idade, Dilma
Rousseff é eleita a primeira mulher Presidenta da República Federativa do
Brasil, com quase 56 milhões de votos.


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