quarta-feira, 16 de maio de 2012

Exercícios 05 e 06

05
Pauta fictícia sobre uma visita do Papa na cidade

Equipe: quatro equipes de repórteres, câmeras e assistentes. Um fotógrafo com cada equipe.
Horários: duas equipes no aeroporto as 7h30, endereço tal; uma equipe no estádio as 8h30, endereço tal; outra equipe no local do almoço as 11h30, endereço tal. O abrigo fica localizado no endereço tal.
Contatos: assessoria do Papa (xx) xxxx-xxxx, assessoria da autoridade tal (xx) xxxx-xxxx, assessoria da autoridade tal (xx) xxxx-xxxx.

Pauta: Uma equipe no aeroporto, que seguirá o carro do Papa no percurso até o estádio de futebol. Durante o sermão, outra equipe deverá circular entre os fiéis e acompanhar entrevistando e fazendo imagens das pessoas. Uma equipe no local do almoço com as autoridades, onde deverá entrevistar o Papa e autoridades que estarão no local. A mesma equipe deverá seguir até o abrigo de anciãos. A equipe que estava no estádio deverá voltar ao aeroporto aguardar a chegada do Papa. Uma equipe deverá fazer todo o trajeto junto ao Papa, entrevistando fiéis, autoridades e qualquer pessoa que venha ser interessantes entrevistar no caminho.
Cada equipe deverá ser responsável pelas entrevistas que julgar necessárias, não perca nenhuma oportunidade. Fazer várias imagens do Papa, fiéis e autoridades. Utilizar, textos comparativos de visitas anteriores, vídeos, fotos, gravações. Na matéria colocar fotos de dentro do Vaticano, fotos de fiéis dentro do Vaticano, perto do Papa, em missas celebradas por nomes importantes da igreja católica. Pesquisar sobre a vida do pontifício para colocar como uma sub matéria. Escolher um ou dois fiéis para acompanhar durantes a passagem do Papa, fazer também uma sub matéria sobre ele.

PAPA/ entrevista, fotos, vídeo, áudio, SEMPRE DEVERÁ TER ALGUÉM POR PERTO/NÃO DEIXAR O PAPA SEM ASSESSORIA

FIÉIS E AUTORIDADES/ fotos, vídeos, entrevistas

SERMÃO/ vídeo/fotos/entrevistas

ABRIGO/ fotos/vídeos




* Uma pauta serve para não esquecer nada que deverá ser feito durante uma entrevista, por exemplo. Ela consta contatos, horários, endereços, equipes, o que deve ser feito para não faltar conteúdo para matéria, etc.

* Não são muitas, mas em minha opinião, a diferença é que a de web jornal pode ter muito mais coisas do que o impresso, como vídeos, galeria de fotos, galeria de áudios, mas a base para os dois são a mesma, sempre ter dados suficientes para escrever.


06
Primeira mulher a se tornar Presidente da República do Brasil, Dilma Vana Rousseff nasceu em 14 de dezembro de 1947, na cidade de Belo Horizonte (MG). É filha do imigrante búlgaro Pedro Rousseff e da professora Dilma Jane da Silva, nascida em Resende (RJ). O casal teve três filhos: Igor, Dilma e Zana.

A filha do meio iniciou os estudos no tradicional Colégio Nossa Senhora de Sion, e cursou o ensino médio no Colégio Estadual Central, então centro da efervescência estudantil da capital mineira. Aos 16 anos, Dilma dá início à vida política, integrando organizações de combate ao regime militar.
Em 1969, conhece o advogado gaúcho Carlos Franklin Paixão de Araújo. Juntos, sofrem com a perseguição da Justiça Militar. Condenada por “subversão”, Dilma passa quase três anos, de 1970 a 1972, no presídio Tiradentes, na capital paulista.
Livre da prisão, muda-se para Porto Alegre em 1973. Retoma os estudos na Universidade Federal do Rio Grande do Sul após fazer novo vestibular. Em 1975, Dilma começa a trabalhar como estagiária na Fundação de Economia e Estatística (FEE), órgão do governo gaúcho. No ano seguinte, dá à luz a filha do casal, Paula Rousseff Araújo.
Dedica-se, em 1979, à campanha pela Anistia, durante o processo de abertura política comandada pelos militares, ainda no poder. Com o marido Carlos Araújo, ajuda a fundar o Partido Democrático Trabalhista (PDT) no Rio Grande do Sul. Trabalhou na assessoria da bancada estadual do partido entre 1980 e 1985. Em 1986, o então prefeito da capital gaúcha, Alceu Collares, escolhe Dilma para ocupar o cargo de Secretária da Fazenda.
Com a volta da democracia ao Brasil, Dilma, então diretora-geral da Câmara Municipal de Porto Alegre, participa da campanha de Leonel Brizola ao Palácio do Planalto em 1989, ano da primeira eleição presidencial direta após a ditadura militar. No segundo turno, Dilma vai às ruas defender o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva, do Partido dos Trabalhadores (PT).
No início da década de 1990, retorna à Fundação de Economia e Estatística do Rio Grande do Sul, agora como presidente da instituição. Em 1993, com a eleição de Alceu Collares para o governo do Rio Grande do Sul, torna-se Secretária de Energia, Minas e Comunicação do Rio Grande do Sul.
Em 1998, inicia o curso de doutorado em Economia na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), mas, já envolvida na campanha sucessória do governo gaúcho, não chega a defender tese. A aliança entre PDT e PT elege Olívio Dutra governador e Dilma ocupa, mais uma vez, a Secretaria de Energia, Minas e Comunicação do Rio Grande do Sul. Dois anos depois, filia-se ao PT.
O trabalho realizado no governo gaúcho chamou a atenção de Luiz Inácio Lula da Silva, já que o Rio Grande do Sul foi uma das poucas unidades da federação que não sofreram com o racionamento de energia em 2001.
Em 2002, Dilma é convidada a participar da equipe de transição entre os governos de Fernando Henrique Cardoso (1995-2002) e Lula (2003-2010). Depois, com a posse de Lula, torna-se ministra de Minas e Energia.
Entre 2003 e 2005, comanda profunda reformulação no setor com a criação do chamado marco regulatório (leis, regulamentos e normas técnicas) para as práticas em Minas e Energia. Além disso, preside o Conselho de Administração da Petrobrás, introduz o biodiesel na matriz energética brasileira e cria o programa Luz para Todos.
Lula escolhe Dilma para ocupar a chefia da Casa Civil e coordenar o trabalho de todo ministério em 2005. A ministra assume a direção de programas estratégicos como o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e o programa de habitação popular Minha Casa, Minha Vida. Coordenou ainda a Comissão Interministerial encarregada de definir as regras para a exploração das recém-descobertas reservas de petróleo na camada pré-sal e integrou a Junta Orçamentária do Governo, que se reúne mensalmente para avaliar a liberação de recursos para obras.
Em março de 2010, Dilma e Lula lançam a segunda fase do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2), que amplia as metas da primeira versão do programa. No dia 03 de abril do mesmo ano, Dilma deixa o Governo Federal para se candidatar à Presidência. Em 13 de junho, o PT oficializa a candidatura da ex-ministra.
No segundo turno das eleições, realizado em 31 de outubro de 2010, aos 63 anos de idade, Dilma Rousseff é eleita a primeira mulher Presidenta da República Federativa do Brasil, com quase 56 milhões de votos.








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